quarta-feira, 26 de junho de 2013

Biblioteca

Não basta simplesmente gostar de uma cozinha arrumada e nem tão pouco cozinhar. É fundamental conhecer os grandes mestres desse ambientes da nossa casa que mais amamos. Por isso, estaremos sempre postando dicas de uma boa literatura afim de sempre sem manter por dentro desse mundo fascinante. 


 Essa bíblia dos chefs reflete, como poucas obras, a forma como as pessoas cozinham e comem, e ainda procura discutir uma vasta gama de assuntos, que vão de uma análise do trabalho do chef a capítulos específicos sobre molhos, sopas, carnes, vegetais, grãos, café da manhã, bolos, pães etc., de receitas simples a preparações mais sofisticadas. O livro inclui informações essenciais sobre nutrição, segurança alimentar e da cozinha, equipamentos e ingredientes, assim como mais de 640 receitas e suas variações.


Ninguém duvida que a gastronomia faz parte do patrimônio de um povo, que ela é tão importante culturalmente quanto os museus, as festas, as danças e os templos religiosos. As especialistas Dolores Freixa e Guta Chaves dão sequência a anos de trabalho de pesquisa sobre a história da alimentação e, nesse livro, constroem um panorama da evolução da gastronomia no mundo e no Brasil, partindo do Mediterrâneo, berço da gastronomia ocidental. Abordam também aspectos da culinária profissional, como a formação dos grandes chefs e da nova geração, o surgimento da nova gastronomia brasileira e as tendências mundiais.


Slow Food preconiza uma nova gastronomia. Ao gastrônomo cabe o papel que Carlos Petrini denomina coprodutor: alguém conhecedor da agricultura e pecuária; das condições dos trabalhadores do campo; da procedência dos produtos. Imprescindível ser pessoa ativa na mudança do planeta: rejeitar alimentos provenientes de exploração humana, de meios de transporte poluidores em excesso, de empresas que arruínam culturas locais ao se instalarem nas comunidades. Tudo isso para que um mundo mais justo e sustentável se torne realidade.


Este livro trata da história das especiarias e das plantas aromáticas e do modo como seu fascínio funcionou como catalisador para o desenvolvimento de rotas marítimas e terrestres, além de contribuir para profundas mudanças sociopolíticas em países do Ocidente e do Oriente. Fruto de minucioso estudo, destaca 60 especiarias, que são analisadas em separado e associadas à região em que foram cultivadas originalmente. Sabores perigosos ainda se dedica a analisar o significado das especiarias no decurso da história, o prazer que proporcionam, seus benefícios para a saúde e as guerras por elas provocadas.



Um guia básico sobre vinhos. Em linguagem clara e objetiva, a sommelier Deise Novakoski e o jornalista Armando Freitas desvendam os segredos da bebida, com informações sobre origem, características de produção, regiões produtoras e formas de comercialização, ensinando as regras básicas da apresentação, conservação e do serviço de vinhos. O livro reúne conhecimentos de grande valor para garçons, maîtres, profissionais da área de alimentos e bebidas, e todos os apreciadores de vinho.



A obra trata da formação da identidade do povo brasileiro sob o ângulo da culinária do país. Inspirado nos relatos de cronistas, jesuítas e viajantes durante os séculos XVI e XIX, especificamente nos trechos que fazem referência aos hábitos alimentares e à culinária local, apresenta a visão idílica dos europeus quando aqui aportaram e durante os séculos como colônia de Portugal. As diferenças culturais entre o Velho e o Novo Mundo, a aceitação ou o repúdio dos costumes alheios e os erros de interpretação dos cronistas são objetos de estudo da autora.





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